quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
RUA NO CENTRO DA CIDADE ESTÁ ABANDONADA
Com a chegada do inverno muitas ruas de Esperantina encontram-se intrafegáveis, a exemplo disso temos a Rua Bento Rego, rua essa que liga as Ruas 04 de outubro e a Rua da Independência, a mesma há muito tempo não passa por nenhum tipo de manutenção ficando assim quase que impossível o trafego na mesma, como há muito tempo não há limpeza nessa rua, ficamos expostos a vários tipos de doenças como, por exemplo, a Dengue, pois o mutirão da limpeza realizado pela prefeitura ignorou a mesma deixando-a esquecida, na Rua Bento Rego como você pode ver nas fotos é onde passa quase toda a água das chuvas que vem dos bairros Chapadinha Norte, Morro da Onça, Conjunto Palestina, Fazendinha e Mao Santa dentre outros, como na água vem todo tipo de sujeira ficam encalhados vários tipos de lixo, como por exemplo, garrafas peti, tampinhas de garrafas, sacos plásticos e ate mesmo animais mortos. Pedimos as autoridades competentes que olhem pra essa rua e que resolva logo esse problema, pois os moradores dessa rua não agüentam mais viver com toda essa sujeira.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
A Caveira de Cristal
Em 1927, o arqueólogo britânico F.A. Michell-Hedges descobriu uma fascinante peça do artesanato maia.
Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo.
O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério.
Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal.
A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura.
A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.
Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo.
O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério.
Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal.
A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura.
A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.
A Hora da Morte
A dra. Louisa Rhine, pesquisadora do laboratório de parapsicologia da universidade de Duke, estudou vários casos de relógios que pararam de funcionar no momento da morte do seu dono. Num desses casos, um morador do Canadá relatou à dra. Rhine o que ocorreu em sua família; quando à morte do irmão de sua cunhada.
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, ele telefonou para a família e para o médico, e em seguida preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30. Durante o café, um dos visitantes peguntou as horas, a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido; ao ver as horas, ela teve uma terrível surpresa: o relógio marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha conhecidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, ele telefonou para a família e para o médico, e em seguida preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30. Durante o café, um dos visitantes peguntou as horas, a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido; ao ver as horas, ela teve uma terrível surpresa: o relógio marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha conhecidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
QUANDO CHOVE É ASSIM...
este é o caso tanto meu quanto dos moradores,que residem na rua de minha casa localizada na rua 12 de outubro cidade de esperantina-pi todo ano é a mesma coisa quando vem as chuvas de inverno.
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